Linda Música do filme: Crônicas de Nárnia: O príncipe Caspian
domingo, 6 de dezembro de 2009
O olhos que eu amo
Aqueles olhos...
Quem me dera vê-los;
Quem me dera tê-los.
Aquele olhar...
Quem me dera tocá-lo;
Quem me dera beijá-lo.
Aquele olhar terno -
inesquecível visão de céu.
Aquele olhar profundo -
visão de abismo.
Quem me dera tê-lo ao meu alcance;
Quem me dera tocá- lo por um momento
Quem me dera fosse recíproco nossos olhares.
03/12/2009
Danielli V. Cabral
Quem me dera vê-los;
Quem me dera tê-los.
Aquele olhar...
Quem me dera tocá-lo;
Quem me dera beijá-lo.
Aquele olhar terno -
inesquecível visão de céu.
Aquele olhar profundo -
visão de abismo.
Quem me dera tê-lo ao meu alcance;
Quem me dera tocá- lo por um momento
Quem me dera fosse recíproco nossos olhares.
03/12/2009
Danielli V. Cabral
Momento Música
Minha música inspiradora no momento: My immortal (Evanescence)
" ... Cause your presence still lingers here and it w'ont leave me alone..."
Porque sua presença ainda permanece aqui e isso não vai me deixar em paz.
"These wounds won't seem to heal
This pain is just to real
there's just too much that time cannot erase..."
Essas feridas parecem não cicatrizar
Essa dor é muito real
Isso é simplesmente mais do que o tempo pode apagar.
(...)
I've tried so hard to tell myself that you're gone
But though you're still wiht me
I've been alone all along
Eu tentei com todas as forças dizer à mim mesma que você se foi
Mas embora você ainda esteja comigo
eu tenho estado sozinha por todo esse tempo.
" ... Cause your presence still lingers here and it w'ont leave me alone..."
Porque sua presença ainda permanece aqui e isso não vai me deixar em paz.
"These wounds won't seem to heal
This pain is just to real
there's just too much that time cannot erase..."
Essas feridas parecem não cicatrizar
Essa dor é muito real
Isso é simplesmente mais do que o tempo pode apagar.
(...)
I've tried so hard to tell myself that you're gone
But though you're still wiht me
I've been alone all along
Eu tentei com todas as forças dizer à mim mesma que você se foi
Mas embora você ainda esteja comigo
eu tenho estado sozinha por todo esse tempo.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Desejos de Natal - Um brinde a vida!
Sabedoria: benção de Deus.
Luz : misericórdia de Deus.
Saúde : presente de Deus.
Amor : dádiva de Deus.
Paz: amor de Deus.
Que nesse natal
você receba:
Sabedoria;
luz;
saúde;
Amor
e Paz
E que Deus te proteja!
Danielli. V. Cabral
Tempo
Tempo...tempo...Mestre dos dias;
Senhor das horas;
Pai dos minutos.
Quão precioso és
e quão rápido se esvai.
Danielli. V. Cabral
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
A maior saudade
A maior saudade que se pode sentir de alguém não é aquela causada pela morte do outro;
Não é a saudade física que mais me incomoda, pois essa é aceitável - já está certa desde que nascemos.
A pior saudade; a mais dorida - é afastar dos olhos e dos braços aquele que não se tira do coração.
A dor da ausência de vida não é maior do que a dor da ausência do amor.
Danielli V. Cabral
Outubro/2009
Não é a saudade física que mais me incomoda, pois essa é aceitável - já está certa desde que nascemos.
A pior saudade; a mais dorida - é afastar dos olhos e dos braços aquele que não se tira do coração.
A dor da ausência de vida não é maior do que a dor da ausência do amor.
Danielli V. Cabral
Outubro/2009
Momento Reflexão
A verdade é: nínguém é perfeito pra ninguém.
Somos apenas um reflexo de um "alguém" inimaginável a mente humana.
O amor não pode ser personificado - apenas sentido.
O outro não é o seu "amor" - é apenas aquele que seu coração e seu corpo escolheu para amar.
E essa escolha não é feita racionalmente...
Porque nem sempre quem amamos é a pessoa que nos ama.
A reciprocidade do amor é uma dádiva nem sempre alcançável.
Danielli. V. Cabral
17/11/2009
Somos apenas um reflexo de um "alguém" inimaginável a mente humana.
O amor não pode ser personificado - apenas sentido.
O outro não é o seu "amor" - é apenas aquele que seu coração e seu corpo escolheu para amar.
E essa escolha não é feita racionalmente...
Porque nem sempre quem amamos é a pessoa que nos ama.
A reciprocidade do amor é uma dádiva nem sempre alcançável.
Danielli. V. Cabral
17/11/2009
sábado, 31 de outubro de 2009
Momento Música
Gostava Tanto De Você
Titãs
Composição: Edison Trindade
Nem sei porque você se foi
Quantas saudades eu senti
E de tristezas vou viver
E aquele adeus, não pude dar
Você marcou em minha vida
Viveu, morreu na minha história
Chego a ter medo do futuro
E da solidão, que em minha porta bate
E eu
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você
Eu corro fujo desta sombra
Em sonhos vejo este passado
E na parede do meu quarto
ainda está o seu retrato
Não quero ver pra não lembrar
Pensei até em me mudar
Lugar qualquer que não exista
o pensamento em você...
E eu
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você
Titãs
Composição: Edison Trindade
Nem sei porque você se foi
Quantas saudades eu senti
E de tristezas vou viver
E aquele adeus, não pude dar
Você marcou em minha vida
Viveu, morreu na minha história
Chego a ter medo do futuro
E da solidão, que em minha porta bate
E eu
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você
Eu corro fujo desta sombra
Em sonhos vejo este passado
E na parede do meu quarto
ainda está o seu retrato
Não quero ver pra não lembrar
Pensei até em me mudar
Lugar qualquer que não exista
o pensamento em você...
E eu
Gostava tanto de você
Gostava tanto de você
Recomeço
Eu não sei de você...
Quem realmente és,
o que realmente pensas,
o que te move nessa vida.
Eu não sei exatamente onde estás,
nem mesmo o que andas fazendo.
Mas mesmo assim a vontade de (re) conhecê-lo é maior que o medo de errar novamente.
Danielli. V. Cabral
31/10/2009
Quem realmente és,
o que realmente pensas,
o que te move nessa vida.
Eu não sei exatamente onde estás,
nem mesmo o que andas fazendo.
Mas mesmo assim a vontade de (re) conhecê-lo é maior que o medo de errar novamente.
Danielli. V. Cabral
31/10/2009
Reflexão
A vida é feita de momentos; os quais nem sempre são vividos plenamente.
Temos medo de vivê-los intimamente, pois nossas mágoas são maiores que nossas lembranças de felicidade.
Danielli V. Cabral
31/10/2009
Temos medo de vivê-los intimamente, pois nossas mágoas são maiores que nossas lembranças de felicidade.
Danielli V. Cabral
31/10/2009
Oração 5
Mestre
Dói-me as feridas;
e a cruz pesa-me muito.
Sei que vós não a dá maior do que eu possa aguentar, mas dói-me
Sei que o caminho ainda é longo e que as lições são difíceis
Sei também que surgirão mais pedras e espinhos - e que esses me farão cair.
Por isso Senhor;
Dê-me força e perseverança, sabedoria e discernimento
Dê-me Senhor; amigos verdadeiros...
Amigos que me confortem nos momentos de dor.
Danielli V. Cabral
31/10/2009
Dói-me as feridas;
e a cruz pesa-me muito.
Sei que vós não a dá maior do que eu possa aguentar, mas dói-me
Sei que o caminho ainda é longo e que as lições são difíceis
Sei também que surgirão mais pedras e espinhos - e que esses me farão cair.
Por isso Senhor;
Dê-me força e perseverança, sabedoria e discernimento
Dê-me Senhor; amigos verdadeiros...
Amigos que me confortem nos momentos de dor.
Danielli V. Cabral
31/10/2009
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Poema esdrúxulo - pessoa esdrúxula
Espinha de peixe na garganta;
ora desce; ora engasga.
mas sempre a incomodar...
Caco de vidro no pé;
rasgando a pele a sangrar.
ora dói - ora dói também.
Um não sei quê - que incomoda;
frustra - coage - pressiona.
Oscilação absoluta de personagens-
dupla personalidade?
ora administrador - ora pedagogo...
Convicção absoluta do ser perfeito e estar certo.
Verdade quase sempre manipulada...
Criatura cinzenta - céu chuvoso
O que faz um (Ser) ser assim?
Eita Pós-modernidade!
Danielli V. Cabral
25/10/2009
ora desce; ora engasga.
mas sempre a incomodar...
Caco de vidro no pé;
rasgando a pele a sangrar.
ora dói - ora dói também.
Um não sei quê - que incomoda;
frustra - coage - pressiona.
Oscilação absoluta de personagens-
dupla personalidade?
ora administrador - ora pedagogo...
Convicção absoluta do ser perfeito e estar certo.
Verdade quase sempre manipulada...
Criatura cinzenta - céu chuvoso
O que faz um (Ser) ser assim?
Eita Pós-modernidade!
Danielli V. Cabral
25/10/2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença. Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco: quer-se absorver a outra pessoa toda. Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira é um dos sentimentos mais urgentes que se tem na vida.
Sentimos saudade de certos momentos da nossa vida e de certos momentos de pessoas que passaram por ela.
Saudade é solidão acompanhada, é quando o amor ainda não foi embora, mas o amado já...
domingo, 4 de outubro de 2009
O que vale a pena professor?
O que vale a pena em ser professor?
Trabalhar...trabalhar...trabalhar...Escolas públicas e privadas: Estado, Prefeitura, Particular...30, 40, 50 aulas por semana até ficar doente e ter que gastar o dinheiro extra com saúde? (Já pesquisou qual é a profissão da maioria dos pacientes da área psiquiátrica dos hospitais?)
Aguentar calado as pressões e mal humor do chefe e engolir sapos quase sempre indigestivos? E quase sempre transformá-los em gastrite, esofagite, amigdalite e úlceras?
Ouvir falarem mal da sua profissão? Da sua atividade profissional? Ouvir...ouvir...irritar-se pelo julgamento quase sempre falso e desnecessário. Adquirir um estresse, uma depressão...
Ser julgado, observado e condenado porque você "deve" ser exemplo para a sociedade? E quem disse que professor não é ser humano?
Aceitar políticas públicas impraticáveis e ufanistas? Teorias importadas de realidades opostas as nossas.
Aguentar ser vaiado, violentado verbalmente e muitas vezes agredido fisicamente sem poder reagir? Transtornos psicológicos, traumas, pânicos.
Ter que ser submisso a superiores arrogantes e mal informados?
Seguir conteúdos descontextualizados e não-praticáveis? Ou ainda ser obrigado a seguir manuais, livros e apostilas que engessam sua criatividade e potencial?
Ver o caos na educação e não poder opinar, criticar ou agir porque você será "avaliado", "julgado" e "punido" por isso?
Ver a discriminação contra raças, credo e deficiência serem praticados ou verbalizados e não poder criticar porque você está sendo pago pra dar aula e não para opinar sobre o assunto?
Ver o futuro hipócrita, egoísta, corrupto, ladrão, assassino e trapaceiro sendo formado e não poder fazer ou falar nada porque você pode ser mal interpretado.
Trabalhar em um ambiente instável, repleto de "cobras"querendo te picar e te envenenar?
Trabalhar em uma ambiente de inveja e arrogância?
Trabalhar sem recursos didáticos e pedagógicos?
Salários baixos...Indisciplina...Nem se comenta...Isso não é nada perto de tudo que um professor vivencia.
E se mesmo assim eu e muitos outros (na concepção de não-professores ou até familiares) continuamos nessa área é porque somos loucos, "burros", incompetentes ou masoquistas. Ou ainda, somos "mal casadas", como afirmou um certo político.
É...não é fácil ser e continuar sendo professor... Será por isso que cada dia mais os cursos de licenciatura estão sendo reduzidos? Será por isso que muitos colegas de profissão estão deixando a área e partindo para várias outras atividades profissionais?
Vale a pena? Pense...reflita...
Danielli. V. Cabral
Trabalhar...trabalhar...trabalhar...Escolas públicas e privadas: Estado, Prefeitura, Particular...30, 40, 50 aulas por semana até ficar doente e ter que gastar o dinheiro extra com saúde? (Já pesquisou qual é a profissão da maioria dos pacientes da área psiquiátrica dos hospitais?)
Aguentar calado as pressões e mal humor do chefe e engolir sapos quase sempre indigestivos? E quase sempre transformá-los em gastrite, esofagite, amigdalite e úlceras?
Ouvir falarem mal da sua profissão? Da sua atividade profissional? Ouvir...ouvir...irritar-se pelo julgamento quase sempre falso e desnecessário. Adquirir um estresse, uma depressão...
Ser julgado, observado e condenado porque você "deve" ser exemplo para a sociedade? E quem disse que professor não é ser humano?
Aceitar políticas públicas impraticáveis e ufanistas? Teorias importadas de realidades opostas as nossas.
Aguentar ser vaiado, violentado verbalmente e muitas vezes agredido fisicamente sem poder reagir? Transtornos psicológicos, traumas, pânicos.
Ter que ser submisso a superiores arrogantes e mal informados?
Seguir conteúdos descontextualizados e não-praticáveis? Ou ainda ser obrigado a seguir manuais, livros e apostilas que engessam sua criatividade e potencial?
Ver o caos na educação e não poder opinar, criticar ou agir porque você será "avaliado", "julgado" e "punido" por isso?
Ver a discriminação contra raças, credo e deficiência serem praticados ou verbalizados e não poder criticar porque você está sendo pago pra dar aula e não para opinar sobre o assunto?
Ver o futuro hipócrita, egoísta, corrupto, ladrão, assassino e trapaceiro sendo formado e não poder fazer ou falar nada porque você pode ser mal interpretado.
Trabalhar em um ambiente instável, repleto de "cobras"querendo te picar e te envenenar?
Trabalhar em uma ambiente de inveja e arrogância?
Trabalhar sem recursos didáticos e pedagógicos?
Salários baixos...Indisciplina...Nem se comenta...Isso não é nada perto de tudo que um professor vivencia.
E se mesmo assim eu e muitos outros (na concepção de não-professores ou até familiares) continuamos nessa área é porque somos loucos, "burros", incompetentes ou masoquistas. Ou ainda, somos "mal casadas", como afirmou um certo político.
É...não é fácil ser e continuar sendo professor... Será por isso que cada dia mais os cursos de licenciatura estão sendo reduzidos? Será por isso que muitos colegas de profissão estão deixando a área e partindo para várias outras atividades profissionais?
Vale a pena? Pense...reflita...
Danielli. V. Cabral
domingo, 27 de setembro de 2009
Momento Leitura
Minha atual leitura é a coleção da escritora sthephenie Meyer : Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer.
Uma linda história de amor com um toque sobrenatural.
Estou gostando! Minha atual terapia.
Você acredita em inveja?
Publicado na Revista Istoé Ed. 2064 04/Jun. 2009
Certa vez, um homem, extremamente invejoso de seu vizinho, recebeu a visita de uma fada, que lhe ofereceu a chance de realizar um desejo. “Você pode pedir o que quiser, desde que seu vizinho receba o mesmo e em dobro”, sentenciou. O invejoso respondeu, então, que queria que ela lhe arrancasse um olho. Moral da história: o prazer de ver o outro se prejudicar prevaleceu sobre qualquer vontade. É por meio dessa fábula que a psicanalista austríaca Melanie Klein (1882-1960) definiu na obra “Inveja e Gratidão”, um dos principais estudos já feitos sobre o tema, o comportamento de quem vive intensamente esse sentimento.
Ao mesmo tempo que o ciúme é querer manter o que se tem e a cobiça é desejar aquilo que não lhe pertence, a inveja é não querer que o outro tenha. O mais renegado dos sete pecados capitais é uma emoção inerente à condição humana, por mais difícil que seja confessá-la. Afinal, todo mundo, em algum momento da vida, já sentiu vontade de ser como alguém. Há até um lugar no cérebro reservado para a inveja. Pela primeira vez, uma pesquisa científica mostra onde ela e o shadenfreude - palavra alemã que dá nome ao sentimento de prazer que o invejoso experimenta ao presenciar o infortúnio do invejado - são processados na mente humana.
(...)
_____________________________________________________________________
Infelizmente ela existe e pode estar bem mais próximo de nós do que imaginamos. Um colega de trabalho; um suposto amigo; um familiar. Eu não acreditava, não aceitava que alguém tão próximo, que me aconselhava, que ria e se divertia comigo todos os dias pudesse sentir isso por mim. Uma traição à amizade. Culpado ou não? Não sei, mas amizade não se trai.
Danielli
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Amanhã
Amanhã
Quando o amanhã surgir...Não venha.
O hoje já é muito tarde para sua volta
e amanhã posso não mais te amar.
Amanhã buscarei novas paixões;
Cantarei a felicidade em outros braços.
Tu não passarás de uma recordação
- doces parágrafos do meu diário.
Sua imagem - fixada na minha memória;
não será - senão - um resquício de um sonho de outrora.
Sua voz - melodia lírica - uma canção de amor.
Amanhã - quando não estiveres mais aqui;
eu voltarei a viver.
Tomarei novamente o comando da minha embarcação
e buscarei novos mares para navegar.
Danielli V. Cabral
Setembro de 2009
Quando o amanhã surgir...Não venha.
O hoje já é muito tarde para sua volta
e amanhã posso não mais te amar.
Amanhã buscarei novas paixões;
Cantarei a felicidade em outros braços.
Tu não passarás de uma recordação
- doces parágrafos do meu diário.
Sua imagem - fixada na minha memória;
não será - senão - um resquício de um sonho de outrora.
Sua voz - melodia lírica - uma canção de amor.
Amanhã - quando não estiveres mais aqui;
eu voltarei a viver.
Tomarei novamente o comando da minha embarcação
e buscarei novos mares para navegar.
Danielli V. Cabral
Setembro de 2009
sábado, 5 de setembro de 2009
Os porquês
Por que precisamos amar alguém para nos sentirmos felizes?
Por que achamos que pra sermos completos precisamos de um outro alguém?
Por que temos medo de nos envolver completamente?
Por que a pessoa que a gente sempre quer não nos corresponde?
Por que? Por que? Por que?
Por que o coração dói quando estamos magoados?
Por que as lágrimas caem quando nos emocionamos?
Por que as belas canções nos fazem lembrar?
Por que sentimos saudades?
Por que tentamos mascarar a tristeza ?
Por que? Por que? Por que?
Por que o coração acelera quando estamos apaixonados?
Por que ficamos bobos com a presença do ser amado?
Por que temos medo de perder o outro?
Por que sua partida nos é tão dura?
Por que? Por que? Por que?
Por que a ausência e o silêncio dói?
Por que precisamos de uma explicação ?
Por que a aceitação é difícil?
Por que eu não consigo te esquecer?
E finalmente...Por que você partiu?
Danielli. V. Cabral
Por que achamos que pra sermos completos precisamos de um outro alguém?
Por que temos medo de nos envolver completamente?
Por que a pessoa que a gente sempre quer não nos corresponde?
Por que? Por que? Por que?
Por que o coração dói quando estamos magoados?
Por que as lágrimas caem quando nos emocionamos?
Por que as belas canções nos fazem lembrar?
Por que sentimos saudades?
Por que tentamos mascarar a tristeza ?
Por que? Por que? Por que?
Por que o coração acelera quando estamos apaixonados?
Por que ficamos bobos com a presença do ser amado?
Por que temos medo de perder o outro?
Por que sua partida nos é tão dura?
Por que? Por que? Por que?
Por que a ausência e o silêncio dói?
Por que precisamos de uma explicação ?
Por que a aceitação é difícil?
Por que eu não consigo te esquecer?
E finalmente...Por que você partiu?
Danielli. V. Cabral
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Momento Música
Sultimente Disfarce...
E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
Quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
Quando eu estiver fogo
Suavemente se encaixe
E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Mensagem
Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis,
e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas, que nunca pensei que fossem me decepcionar, mas também decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger, ja dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei.
Já gritei, pulei de tanta felicidade.
Já vivi de amor e fiz juras eternas, quebrei a cara muitas vezes.
já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só pra ouvir uma voz, me apaixonei por um sorriso. Já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo).
Mas vivi! E ainda vivo.
Não passo pela vida...e você também não deveria passar!
Viva!
Charles Chaplin
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Momento da Reflexão
ESTOU ESTUDANDO!!!
ASSIM EU OCUPO MINHA CABEÇA E DEIXO DE PENSAR EM QUEM NÂO PENSA EM MIM!
Túnel do tempo
Vasculhei meu baú e lá encontrei:
Fotos - muitas de minha adolescência.
Revi rostos, palavras, emoções.
Deu saudades de algumas pessoas: meus amigos - nossos passeios e encontros.
Hoje estão quase todos casados - são pais e mães. Aparentemente felizes.
Músicas e melodias.
Canções que inspiravam nossos romances.
Desenhos e cartões postais
Reminiscências de épocas e momentos de alegria.
Cartões de natal e de aniversário.
Quanta gente - quantas palavras...
Momentos...
Sentimentos... Amizade, companheirismo, fraternidade, perseverança, fé e acima de tudo: Amor
Encontrei um antigo amor...
Incrível como o tempo passa.
Hoje eu percebi que consegui esquecê-lo.
Seria então amor?
A todos meus antigos amigos...
Saudades...Muitas saudades de nossos dias de adolescência!
Éramos sim felizes!
Danielli V. Cabral
Fotos - muitas de minha adolescência.
Revi rostos, palavras, emoções.
Deu saudades de algumas pessoas: meus amigos - nossos passeios e encontros.
Hoje estão quase todos casados - são pais e mães. Aparentemente felizes.
Músicas e melodias.
Canções que inspiravam nossos romances.
Desenhos e cartões postais
Reminiscências de épocas e momentos de alegria.
Cartões de natal e de aniversário.
Quanta gente - quantas palavras...
Momentos...
Sentimentos... Amizade, companheirismo, fraternidade, perseverança, fé e acima de tudo: Amor
Encontrei um antigo amor...
Incrível como o tempo passa.
Hoje eu percebi que consegui esquecê-lo.
Seria então amor?
A todos meus antigos amigos...
Saudades...Muitas saudades de nossos dias de adolescência!
Éramos sim felizes!
Danielli V. Cabral
sexta-feira, 31 de julho de 2009
Doação
Dê-me sua mão,
e eu te ajudarei a caminhar.
Olhe para dentro dos meus olhos,
e eu ter mostrarei o caminho.
Diga-me a verdade,
e eu te darei meu coração.
Dê-me seu coração,
e eu te mostarei a felicidade.
Não fujas do seu destino.
Um rio só pode desaguar no mar.
Danielli. V. Cabral
30/07/2009
e eu te ajudarei a caminhar.
Olhe para dentro dos meus olhos,
e eu ter mostrarei o caminho.
Diga-me a verdade,
e eu te darei meu coração.
Dê-me seu coração,
e eu te mostarei a felicidade.
Não fujas do seu destino.
Um rio só pode desaguar no mar.
Danielli. V. Cabral
30/07/2009
Reflexão sobre o amor
" O amor é a conversa entre duas almas"
Para o amor a distância não existe, o tempo não existe.
Por alguns momentos o amor silencia - os corpos se separam.
Esperarei o amor regressar ...
Seja o mesmo ou seja um novo.
Aguardarei ansiosamente a sua chegada.
Enquanto isso...Vou viver novas paixões.
Danielli V. Cabral
31/07/2009
Para o amor a distância não existe, o tempo não existe.
Por alguns momentos o amor silencia - os corpos se separam.
Esperarei o amor regressar ...
Seja o mesmo ou seja um novo.
Aguardarei ansiosamente a sua chegada.
Enquanto isso...Vou viver novas paixões.
Danielli V. Cabral
31/07/2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
Segundos
Segundos
Esvai-se a areia do tempo;
Esvai-se os segundos de vida.
Esvai-se as esperanças, as expectativas.
Esvai-se as alternativas...
Danielli. V. Cabral
28/07/09
Esvai-se a areia do tempo;
Esvai-se os segundos de vida.
Esvai-se as esperanças, as expectativas.
Esvai-se as alternativas...
Danielli. V. Cabral
28/07/09
Medo
Medo
Não tenho medo de nada...
Tenho medo de mim.
Temo a minha coragem,
Os meus cinco minutos de desespero
E o que eu posso fazer nesse tempo.
A altura, o escuro, o perigo já não me assustam
Assusta o silêncio e o vazio constantes que guardo.
Arriscar a própria vida em jogos de adrenalina;
Arriscar adoecer, arriscar perder...
Não temo o outro
E nem o que ele pode fazer comigo.
Temo a mim mesma;
E o que eu posso fazer comigo.
E tenho feito...
E tenho feito...
Até quando? Até que ponto andar por estradas tortuosas...
Não tenho medo de nada...
Tenho medo de mim.
Temo a minha coragem,
Os meus cinco minutos de desespero
E o que eu posso fazer nesse tempo.
A altura, o escuro, o perigo já não me assustam
Assusta o silêncio e o vazio constantes que guardo.
Arriscar a própria vida em jogos de adrenalina;
Arriscar adoecer, arriscar perder...
Não temo o outro
E nem o que ele pode fazer comigo.
Temo a mim mesma;
E o que eu posso fazer comigo.
E tenho feito...
E tenho feito...
Até quando? Até que ponto andar por estradas tortuosas...
Danielli. V. Cabral
28/07/2009
28/07/2009
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Entre dois caminhos
Viver a vida no presente ou sonhar um amor que mais parece inascessível?
Tentar...tentar apenas, esquecer alguém que está distante e viver amores passageiros
ou esperar...esperar o amor se resolver?
Dois caminhos...duas escolhas...
Se vivo o presente corro risco de me apaixonar e esquecer o amor.
Se espero por ele, corro o risco da decepção (e não seria a primeira)
Se ao menos eu soubesse, se ao menos eu tivesse certeza de uma recíproca...
Estou adiando a escolha...pelo menos até meu coração aguentar.
Se a saudade , a ausência e a incerteza não fossem tão fortes...
Uma palavra apenas me bastaria para esperar...
E isso é tudo que eu gostaria de ouvir.
Danielli. V. Cabral
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Momento Música
Preciso Dizer Que Te Amo
Cazuza
Composição: Bebel Gilberto / Cazuza / Dé
Cazuza
Composição: Bebel Gilberto / Cazuza / Dé
Quando a gente conversa
Contando casos, besteiras
Tanta coisa em comum
Deixando escapar segredos
E eu não sei que hora dizer
Me dá um medo, que medo
É que eu preciso dizer que eu te amo
Te ganhar ou perder sem engano
É, eu preciso dizer que eu te amo tanto
(...)
Momento Música
Eu quero uma lua plena
Eu quero sentir a noite
Eu quero olhar as luzes
Que teus olhos
Não me têm
Deixado ver
Agora eu vou viver...
Eu quero sair de manhã
Eu quero seguir a estrela
Eu quero sentir o vento
Pela pele
Um pensamento me fará
Uma louca tempestade...
Eu quero ser
Uma tarde gris
Quero que a chuva
Corra sobre o rio
O rio que por ruas
Corre em mim
As águas que
Me querem levar
Tão longe
Tão longe que
Me façam esquecer
De ti...
Eu quero partir de manhã
Eu quero seguir a estrela
Eu quero sentir o vento
Pela pele um pensamento
Me fará
Uma louca tempestade...
Eu quero uma lua plena
Eu quero sentir a noite
Eu quero olhar as luzes
Que teus olhos
Não me têm deixado ver
Agora eu vou viver...
Eu quero ser
Uma tarde gris
Quero que a chuva
Corra sobre o rio
O rio que por ruas
Corre em mim
As águas que
Me querem levar
Tão longe
Tão longe que
Me façam esquecer
De ti
Ana Carolina
quarta-feira, 8 de julho de 2009
Meu pouco - Meu muito
Eu desejo tão pouco
do que o mundo me oferece.
E por desejar tão pouco
eu não tenho o que quero;
tenho muito mais do que sempre quis.
O meu muito tornou-se o meu pouco.
e o pouco que quero - tornou-se muito para mim.
Eu posso ter o muito que não quero,
mas não consigo ter o pouco que quero
O mundo não me interessa...
Interessa-me seu amor
e esse, é o muito que eu não posso ter.
Danielli 05/07/2009
do que o mundo me oferece.
E por desejar tão pouco
eu não tenho o que quero;
tenho muito mais do que sempre quis.
O meu muito tornou-se o meu pouco.
e o pouco que quero - tornou-se muito para mim.
Eu posso ter o muito que não quero,
mas não consigo ter o pouco que quero
O mundo não me interessa...
Interessa-me seu amor
e esse, é o muito que eu não posso ter.
Danielli 05/07/2009
domingo, 5 de julho de 2009
Momento da Reflexão
"Não é tão importante quantas vezes você vá a missa, mas quanto tempo aquela missa dura dentro de você"
Pe. Fábio de Melo
(entrevista dada no programa do Didi - 05/07/2009)
É verdade...quantas vezes conversamos com Deus durante o dia? Quantas vezes Deus está presente na nossa vida? O mais importante é a presença dele em nossos corações e ações.
Que Deus permaneça em você muito mais que o número de vezes que você vai até ele!
Pe. Fábio de Melo
(entrevista dada no programa do Didi - 05/07/2009)
É verdade...quantas vezes conversamos com Deus durante o dia? Quantas vezes Deus está presente na nossa vida? O mais importante é a presença dele em nossos corações e ações.
Que Deus permaneça em você muito mais que o número de vezes que você vai até ele!
sábado, 4 de julho de 2009
Momento Música
Exagerado
Cazuza
Amor da minha vida
Daqui até a eternidade
Nossos destinos
Foram traçados na maternidade
Paixão cruel desenfreada
Te trago mil rosas roubadas
Pra desculpar minhas mentiras
Minhas mancadas
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Eu nunca mais vou respirar
Se você não me notar
Eu posso até morrer de fome
Se você não me amar
E por você eu largo tudo
Vou mendigar, roubar, matar
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
E por você eu largo tudo
Carreira, dinheiro, canudo
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Jogado aos teus pés
Com mil rosas roubadas
Exagerado
Eu adoro um amor inventado
Cazuza
Amor da minha vida
Daqui até a eternidade
Nossos destinos
Foram traçados na maternidade
Paixão cruel desenfreada
Te trago mil rosas roubadas
Pra desculpar minhas mentiras
Minhas mancadas
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Eu nunca mais vou respirar
Se você não me notar
Eu posso até morrer de fome
Se você não me amar
E por você eu largo tudo
Vou mendigar, roubar, matar
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
E por você eu largo tudo
Carreira, dinheiro, canudo
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Jogado aos teus pés
Com mil rosas roubadas
Exagerado
Eu adoro um amor inventado
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Teu coração
Queria eu poder entrar em teu coração;
Ferí-lo como fizeste ao meu.
Queria poder ver nas profundezas do teu ser;
para que eu pudesse, mesmo que em pequenos lapsos, compreendê-lo.
(Não consigo interpretar tuas atitudes, nem tão pouco o teu silêncio)
Danielli V. Cabral (03/07/2009)
Ferí-lo como fizeste ao meu.
Queria poder ver nas profundezas do teu ser;
para que eu pudesse, mesmo que em pequenos lapsos, compreendê-lo.
(Não consigo interpretar tuas atitudes, nem tão pouco o teu silêncio)
Danielli V. Cabral (03/07/2009)
Acalmas coração
Acalma coração,
já não há mais razões para bater.
Partiu pra longe tua ânsia.
Desfez-se em lágrimas a tua dor.
O passado, ao museu dos sentimentos agora pertence.
E já não podes- nem deves - lamentar a ausência.
O futuro? Cabe a Deus traçar.
Sorrisos, mãos dadas, beijos febris...
Quem poderá o destino prever?
Danielli V. Cabral (03/07/2009)
já não há mais razões para bater.
Partiu pra longe tua ânsia.
Desfez-se em lágrimas a tua dor.
O passado, ao museu dos sentimentos agora pertence.
E já não podes- nem deves - lamentar a ausência.
O futuro? Cabe a Deus traçar.
Sorrisos, mãos dadas, beijos febris...
Quem poderá o destino prever?
Danielli V. Cabral (03/07/2009)
Saudades de Ti
M'alma grita teu nome.
Tão longe tu estás.
Distância: ficção ou realidade?
(deixo aqui para que interpretes)
Seu coração, a mim, não pertence.
Nem teus olhos posso ver.
Quais as trilhas que te levam?
Que detino te aguarda?
Triste saudades de ti
Saudade da melodia de sua voz.
Danielli (03/07/2009)
Tão longe tu estás.
Distância: ficção ou realidade?
(deixo aqui para que interpretes)
Seu coração, a mim, não pertence.
Nem teus olhos posso ver.
Quais as trilhas que te levam?
Que detino te aguarda?
Triste saudades de ti
Saudade da melodia de sua voz.
Danielli (03/07/2009)
Sonhar
Eu adoro sonhar
e quem não gosta?
Nos sonhos - as coisas mais inacessíveis
tornam-se próximas das mãos.
Divagar (devaneios) por lugares, situações.
Ter os seus desejos realizados.
Como é bom fechar os olhos e ouvir, ver e sentir o que se quer.
É por isso, entre outras coisas,
que eu adoro dormir!
Danielli (03/07/2009)
e quem não gosta?
Nos sonhos - as coisas mais inacessíveis
tornam-se próximas das mãos.
Divagar (devaneios) por lugares, situações.
Ter os seus desejos realizados.
Como é bom fechar os olhos e ouvir, ver e sentir o que se quer.
É por isso, entre outras coisas,
que eu adoro dormir!
Danielli (03/07/2009)
Momento Poesia
Para me inspirar costumo ler poemas e ouvir músicas. Eles me fazem criar coragem para escrever o que sinto. Aqui vão os versos que me inspiraram a escrever os versos que postarei posteriormente.
Das utopias (Mário Quintana)
Se as coisas são inatingíveis...ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
a mágica presença das estrelas!
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" Confortai-me com flores,
fortalecei-me com frutos,
porque desfaleço de amor."
(Cântico dos Cânticos)
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Azul sobre amarelo, maravilha e roxo
Desejo, como quem sente fome ou sede,
um caminho de areia margeado de boninas,
onde só cabem a bicicleta e seu dono.
Desejo, com uma funda saudade
de homem ficado órfão pequenino,
um regaço e o acalanto, a amorosa tenaz de uns dedos
para um forte carinho em minha nuca.
Brotam os matinhos depois da chuva,
brotam os desejos do corpo.
Na alma, o querer de um mundo tão pequeno
como o que tem nas mãos o menino Jesus de Praga.
(Adélia Prado)
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Momento Música
Amor E Sexo
Rita Lee
Composição: Rita Lee / Roberto de Carvalho / Arnaldo Jabor
Amor é um livro
Sexo é esporte
Sexo é escolha
Amor é sorte...
Amor é pensamento
Teorema
Amor é novela
Sexo é cinema..
Sexo é imaginação
Fantasia
Amor é prosa
Sexo é poesia...
O amor nos torna
Patéticos
Sexo é uma selva
De epiléticos...
Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Oh! Oh! Uh!
Amor é para sempre
Sexo também
Sexo é do bom
Amor é do bem...
Amor sem sexo
É amizade
Sexo sem amor
É vontade...
Amor é um
Sexo é dois
Sexo antes
Amor depois...
Sexo vem dos outros
E vai embora
Amor vem de nós
E demora...
Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Oh! Oh! Oh!
Amor é isso
Sexo é aquilo
E coisa e tal!
E tal e coisa!
Uh! Uh! Uh!
Rita Lee
Composição: Rita Lee / Roberto de Carvalho / Arnaldo Jabor
Amor é um livro
Sexo é esporte
Sexo é escolha
Amor é sorte...
Amor é pensamento
Teorema
Amor é novela
Sexo é cinema..
Sexo é imaginação
Fantasia
Amor é prosa
Sexo é poesia...
O amor nos torna
Patéticos
Sexo é uma selva
De epiléticos...
Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Oh! Oh! Uh!
Amor é para sempre
Sexo também
Sexo é do bom
Amor é do bem...
Amor sem sexo
É amizade
Sexo sem amor
É vontade...
Amor é um
Sexo é dois
Sexo antes
Amor depois...
Sexo vem dos outros
E vai embora
Amor vem de nós
E demora...
Amor é cristão
Sexo é pagão
Amor é latifúndio
Sexo é invasão
Amor é divino
Sexo é animal
Amor é bossa nova
Sexo é carnaval
Oh! Oh! Oh!
Amor é isso
Sexo é aquilo
E coisa e tal!
E tal e coisa!
Uh! Uh! Uh!
domingo, 28 de junho de 2009
A palavra e o silêncio
Qual é a força da palavra?
A palavra:
Emociona;
Consola;
Acalma;
Cura;
Revela segredos;
Desfaz enganos;
Apresenta pessoas;
Conquista.
A palavra:
Fere;
Faz chorar;
machuca a alma;
destrói;
Mata.
Mas a palavra...
Ainda é melhor do que o silêncio!
Porque a palavra mata e o silêncio não.
Há precisão nas palavras e um vazio no silêncio - uma dubiedade inconstante.
A palavra finaliza; o silêncio perpetua a dor.
A palavra fere o que com o tempo se esvai.
O silêncio apregoa a dúvida - a dor e a ferida permanecem.
Antes a palavra dita do que a dúvida do silêncio.
Antes ouvir do que silenciar...
Publicado na revista: Ponto de Encontro - edição da Drogaria São Paulo
http://www.drogariasaopaulo.com.br/pontodeencontro/pontodeencontro_edicao22.pdf
Danielli
28/06/2009
A palavra:
Emociona;
Consola;
Acalma;
Cura;
Revela segredos;
Desfaz enganos;
Apresenta pessoas;
Conquista.
A palavra:
Fere;
Faz chorar;
machuca a alma;
destrói;
Mata.
Mas a palavra...
Ainda é melhor do que o silêncio!
Porque a palavra mata e o silêncio não.
Há precisão nas palavras e um vazio no silêncio - uma dubiedade inconstante.
A palavra finaliza; o silêncio perpetua a dor.
A palavra fere o que com o tempo se esvai.
O silêncio apregoa a dúvida - a dor e a ferida permanecem.
Antes a palavra dita do que a dúvida do silêncio.
Antes ouvir do que silenciar...
Publicado na revista: Ponto de Encontro - edição da Drogaria São Paulo
http://www.drogariasaopaulo.com.br/pontodeencontro/pontodeencontro_edicao22.pdf
Danielli
28/06/2009
Imagem interna
Se eu pudesse traduzir em uma imagem o atual estado do meu coração, eu escolheria essa de Edvard Munch denominada: O Grito.
O que essa tela demonstra? Pânico? Pavor? Medo?Frustração?
Qual a simbologia das linhas escuras?
Do rosto desfigurado? Da sua atitude de fechar os ouvidos...
A rua...O colorido bem no fundo...Pessoas a uma distância... A estrada a percorrer...
Meu coração grita!
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Música para inspirar...
Amigo Apaixonado
Victor e Leo
Pensando bem
Eu gosto mesmo de você
Pensando bem quero dizer
Que amo ter te conhecido
Nada melhor que eu deixar você saber
Pois é tão triste esconder um sentimento tão bonito
Hoje mesmo vou te procurar
Falar de mim
Sei que nem chegou a imaginar
Que eu pudesse te amar tanto assim
Sempre fui um grande amigo seu
Só que não sei mais se assim vai ser
Sempre te contei segredos
apaixonado por você
Esse amor entrou no coração
Agora diz o que é que a gente faz
Pode dizer sim ou dizer não
Ser só seu amigo não dá mais.
Victor e Leo
Pensando bem
Eu gosto mesmo de você
Pensando bem quero dizer
Que amo ter te conhecido
Nada melhor que eu deixar você saber
Pois é tão triste esconder um sentimento tão bonito
Hoje mesmo vou te procurar
Falar de mim
Sei que nem chegou a imaginar
Que eu pudesse te amar tanto assim
Sempre fui um grande amigo seu
Só que não sei mais se assim vai ser
Sempre te contei segredos
apaixonado por você
Esse amor entrou no coração
Agora diz o que é que a gente faz
Pode dizer sim ou dizer não
Ser só seu amigo não dá mais.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Oração 3
Senhor
Dê-me forças para esquecer a mágoa.
Dê-me forças para perdoar quem me feriu.
Dê-me forças para tirá-lo do meu coração.
Ajude-me senhor a entender...
Ajude-me senhor a aceitar a ausência.
E ajude-me a confiar em vós.
Que eu entenda o seu tempo.
Que eu veja com vossos olhos.
E que eu fale com vossos lábios.
Danielli. V. Cabral
Dê-me forças para esquecer a mágoa.
Dê-me forças para perdoar quem me feriu.
Dê-me forças para tirá-lo do meu coração.
Ajude-me senhor a entender...
Ajude-me senhor a aceitar a ausência.
E ajude-me a confiar em vós.
Que eu entenda o seu tempo.
Que eu veja com vossos olhos.
E que eu fale com vossos lábios.
Danielli. V. Cabral
O tempo e o amor ( Pe. Antonio Vieira)
Primeiro Remédio
O Tempo
Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de mármore, quanto mais a corações de cera! São as afeições como as vidas, que não há mais certo sinal de haverem de durar pouco, que terem durado muito. São como as linhas que partem do centro para a circunferência, que, quanto mais continuadas, tanto menos unidas. Por isso os antigos sabiamente pintaram o amor menino, porque não há amor tão robusto, que chegue a ser velho. De todos os instrumentos com que o armou a natureza o desarma o tempo. Afrouxa-lhe o arco, com que já não tira, embota-lhe as setas, com que já não fere, abre-lhe os olhos, com que vê o que não via, e faz-lhe crescer as asas, com que voa e foge. A razão natural de toda esta diferença, é porque o tempo tira a novidade às coisas, descobre-lhes os defeitos, enfastia-lhes o gosto, e basta que sejam usadas para não serem as mesmas. Gasta-se o ferro com o uso, quanto mais o amor? O mesmo amar é causa de não amar, e o ter amado muito, de amar menos.
Muitas enfermidades se curam só com a mudança do ar; o amor com a da terra. E o amor como a lua que, em havendo terra em meio, dai-o por eclipsado. E que terra há que não seja a terra do esquecimento, se vos passastes a outra terra? Se os mortos são tão esquecidos, havendo tão pouca terra entre eles e os vivos, que podem esperar, e que se pode esperar dos ausentes? Se quatro palmos de terra causam tais efeitos, tantas léguas que farão? Em os longes, passando de tiro de seta, não chegam lá as forças do amor. Os filósofos definiram a morte pela ausência: Mors est absentia animae a corpore. Despediram-se com grandes demonstrações de afeto os que muito se amavam, apartaram-se enfim, e, se tomardes logo o pulso ao mais enternecido, achareis que palpitam no coração as saudades, que rebentam nos olhos as lágrimas, e que saem da boca alguns suspiros, que são as últimas respirações do amor. Mas, se tomardes depois destes ofícios de corpo presente, que achareis? Os olhos enxutos, a boca muda, o coração sossegado: tudo esquecimento, tudo frieza. Fez a ausência seu ofício, como a morte: apartou, e depois de apartar, esfriou.
Terceiro Remédio
Assim como os remédios mais eficazes são ordinariamente os mais violentos, assim a ingratidão é o remédio mais sensitivo do amor, e juntamente o mais efetivo. A virtude que lhe dá tamanha eficácia, se eu bem o considero, é ter este remédio da sua parte a razão. Diminuir o amor o tempo, esfriar o amor a ausência, é sem-razão de que todos se queixam; mas que a ingratidão mude o amor e o converta em aborrecimento, a mesma razão o aprova, o persuade, e parece que o manda. Que sentença mais justa que privar do amor a um ingrato? O tempo é natureza, a ausência pode ser força, a ingratidão sempre é delito. Se ponderarmos os efeitos de cada um destes contrários, acharemos que a ingratidão é o mais forte. O tempo tira ao amor a novidade, a ausência tira-lhe a comunicação, a ingratidão tira-lhe o motivo.
Quarto Remédio
Dizem que um amor com outro se paga, e mais certo é que um amor com outro se apaga. Assim como dois contrários em grau intenso não podem estar juntos em um sujeito, assim no mesmo coração não podem caber dois amores, porque o amor que não é intenso não é amor. Ora, grande coisa deve de ser o amor, pois, sendo assim, que não bastam a encher um coração mil mundos, não cabem em um coração dois amores. Daqui vem que, se acaso se encontram e pleiteiam sobre o lugar, sempre fica a vitória pelo melhor objeto. É o amor entre os afetos como a luz entre as qualidades. Comumente se diz que o maior contrário da luz são as trevas, e não é assim. O maior contrário de uma luz é outra luz maior. As estrelas no meio das trevas luzem e resplandecem mais, mas em aparecendo o sol, que é luz maior, desaparecem as estrelas. Em aparecendo o maior e melhor objeto, logo se desamou o menor.
Amor Sem Remédio
Se quando se rendem ao mesmo amor todos os contrários, será justo que lhe resistam os seus, e se na hora em que morre de amor sem remédio o mesmo amante, será bem que lhe faltem os corações daqueles por quem morre? Amemos a quem tanto nos amou, e não haja contrário tão poderoso que nos vença, para que não perseveremos em seu amor.
O Tempo
Tudo cura o tempo, tudo faz esquecer, tudo gasta, tudo digere, tudo acaba. Atreve-se o tempo a colunas de mármore, quanto mais a corações de cera! São as afeições como as vidas, que não há mais certo sinal de haverem de durar pouco, que terem durado muito. São como as linhas que partem do centro para a circunferência, que, quanto mais continuadas, tanto menos unidas. Por isso os antigos sabiamente pintaram o amor menino, porque não há amor tão robusto, que chegue a ser velho. De todos os instrumentos com que o armou a natureza o desarma o tempo. Afrouxa-lhe o arco, com que já não tira, embota-lhe as setas, com que já não fere, abre-lhe os olhos, com que vê o que não via, e faz-lhe crescer as asas, com que voa e foge. A razão natural de toda esta diferença, é porque o tempo tira a novidade às coisas, descobre-lhes os defeitos, enfastia-lhes o gosto, e basta que sejam usadas para não serem as mesmas. Gasta-se o ferro com o uso, quanto mais o amor? O mesmo amar é causa de não amar, e o ter amado muito, de amar menos.
Segundo Remédio
Ausência
Muitas enfermidades se curam só com a mudança do ar; o amor com a da terra. E o amor como a lua que, em havendo terra em meio, dai-o por eclipsado. E que terra há que não seja a terra do esquecimento, se vos passastes a outra terra? Se os mortos são tão esquecidos, havendo tão pouca terra entre eles e os vivos, que podem esperar, e que se pode esperar dos ausentes? Se quatro palmos de terra causam tais efeitos, tantas léguas que farão? Em os longes, passando de tiro de seta, não chegam lá as forças do amor. Os filósofos definiram a morte pela ausência: Mors est absentia animae a corpore. Despediram-se com grandes demonstrações de afeto os que muito se amavam, apartaram-se enfim, e, se tomardes logo o pulso ao mais enternecido, achareis que palpitam no coração as saudades, que rebentam nos olhos as lágrimas, e que saem da boca alguns suspiros, que são as últimas respirações do amor. Mas, se tomardes depois destes ofícios de corpo presente, que achareis? Os olhos enxutos, a boca muda, o coração sossegado: tudo esquecimento, tudo frieza. Fez a ausência seu ofício, como a morte: apartou, e depois de apartar, esfriou.
Terceiro Remédio
Ingratidão
Assim como os remédios mais eficazes são ordinariamente os mais violentos, assim a ingratidão é o remédio mais sensitivo do amor, e juntamente o mais efetivo. A virtude que lhe dá tamanha eficácia, se eu bem o considero, é ter este remédio da sua parte a razão. Diminuir o amor o tempo, esfriar o amor a ausência, é sem-razão de que todos se queixam; mas que a ingratidão mude o amor e o converta em aborrecimento, a mesma razão o aprova, o persuade, e parece que o manda. Que sentença mais justa que privar do amor a um ingrato? O tempo é natureza, a ausência pode ser força, a ingratidão sempre é delito. Se ponderarmos os efeitos de cada um destes contrários, acharemos que a ingratidão é o mais forte. O tempo tira ao amor a novidade, a ausência tira-lhe a comunicação, a ingratidão tira-lhe o motivo.
Finalmente o tempo e a ausência combatem o amor pela memória, a ingratidão pelo entendimento e pela vontade. E ferido o amor no cérebro, e ferido no coração, como pode viver? O exemplo que temos para justificar esta razão ainda é maior que os passados.
Quarto Remédio
O melhorar de objeto
Dizem que um amor com outro se paga, e mais certo é que um amor com outro se apaga. Assim como dois contrários em grau intenso não podem estar juntos em um sujeito, assim no mesmo coração não podem caber dois amores, porque o amor que não é intenso não é amor. Ora, grande coisa deve de ser o amor, pois, sendo assim, que não bastam a encher um coração mil mundos, não cabem em um coração dois amores. Daqui vem que, se acaso se encontram e pleiteiam sobre o lugar, sempre fica a vitória pelo melhor objeto. É o amor entre os afetos como a luz entre as qualidades. Comumente se diz que o maior contrário da luz são as trevas, e não é assim. O maior contrário de uma luz é outra luz maior. As estrelas no meio das trevas luzem e resplandecem mais, mas em aparecendo o sol, que é luz maior, desaparecem as estrelas. Em aparecendo o maior e melhor objeto, logo se desamou o menor.
Amor Sem Remédio
Se quando se rendem ao mesmo amor todos os contrários, será justo que lhe resistam os seus, e se na hora em que morre de amor sem remédio o mesmo amante, será bem que lhe faltem os corações daqueles por quem morre? Amemos a quem tanto nos amou, e não haja contrário tão poderoso que nos vença, para que não perseveremos em seu amor.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Zé e Flor em : A palavra
_ Zé, qual é mesmo a palavra?
_ Que palavra?
_ Aquela...
_ Que palavra criatura?
_ Aquela que tem cheiro bom...
_ Cheiro bom? E desde quando palavra tem cheiro?
_ Hum... As vezes tem cheiro de rosas, de champagne, de banho tomado...
_ Sabonete?
_ Não!
_ Ela também dá pra sentir.
_ Palavra que dá pra sentir? Já sei: Desodorante!
_ Não!
_ Ué, desodorante tem cheiro e dá pra sentir o esguicho.
_ Aff! Você não é nada romântico!
_ Sou sim!
_ E desde quando?
_ Ué, Eu te dei uma caixa de sabonetes perfumados no último dia dos namorados!
_ Ai Zé, você não sabe nada de romantismo. Você precisa de mais criatividade , sensibilidade e imaginação. Me faz um poema?
_ Ai Frôr, poema eu não sei fazê não!
_ Viu só! O que te falta é espírito de romantismo.
_ Você não gosta de mim...
_ É claro que eu gosto de você minha frorzinha... (Acarinhando)
_ Gosta nada Zé!
_ Tá certo! Eu não gosto mesmo!
_ Eu te amo! Você é a flor mais linda que eu poderia receber de Deus. E será a única que eu guardarei pra sempre no meu coração!
_ Ai Zé! Você lembrou!
_ Lembrou o que mulher?
_ A palavra!
_ Que palavra?
_ Amor
_ Amor?
_ É. Zé, você é o "amor" da minha vida!
( Beijos)
Danielli. V. Cabral
_ Que palavra?
_ Aquela...
_ Que palavra criatura?
_ Aquela que tem cheiro bom...
_ Cheiro bom? E desde quando palavra tem cheiro?
_ Hum... As vezes tem cheiro de rosas, de champagne, de banho tomado...
_ Sabonete?
_ Não!
_ Ela também dá pra sentir.
_ Palavra que dá pra sentir? Já sei: Desodorante!
_ Não!
_ Ué, desodorante tem cheiro e dá pra sentir o esguicho.
_ Aff! Você não é nada romântico!
_ Sou sim!
_ E desde quando?
_ Ué, Eu te dei uma caixa de sabonetes perfumados no último dia dos namorados!
_ Ai Zé, você não sabe nada de romantismo. Você precisa de mais criatividade , sensibilidade e imaginação. Me faz um poema?
_ Ai Frôr, poema eu não sei fazê não!
_ Viu só! O que te falta é espírito de romantismo.
_ Você não gosta de mim...
_ É claro que eu gosto de você minha frorzinha... (Acarinhando)
_ Gosta nada Zé!
_ Tá certo! Eu não gosto mesmo!
_ Eu te amo! Você é a flor mais linda que eu poderia receber de Deus. E será a única que eu guardarei pra sempre no meu coração!
_ Ai Zé! Você lembrou!
_ Lembrou o que mulher?
_ A palavra!
_ Que palavra?
_ Amor
_ Amor?
_ É. Zé, você é o "amor" da minha vida!
( Beijos)
Danielli. V. Cabral
terça-feira, 21 de abril de 2009
Marinheiro
Sou um triste marinheiro a singrar pelos mares revoltos da vida à procura de um porto seguro. Singro os mares enfrentando tempestades, maremotos e perigos.
Por vezes ouço o canto das sereias e enfeitiçado caio em suas armadilhas de amor.
Mas, amparado pelos meus fiéis marujos volto a realidade e encaro minha sina de solidão- novamente ao comando do meu leme.
21/04/2009
Danielli. V. Cabral
Cegueira passageira
Um dos maiores defeitos dos olhos e do coração é querer personificar um sentimento em um ser humano.
E quando isso acontece tem-se a sensação de perfeição do ser. Não se enxergam seus defeitos, seus medos, suas frustrações.
Entorpecem-nos os olhos. Grandes inimigos do coração...
Aumenta-se ainda mais esse equívoco quando as coisas parecem acontecer por acaso.
Um encontro, uma palavra: mágica.
Hipnotizados pelo aroma e pela imagem(perfeita para os olhos do coração) somos arrastados pelos nossos desejos. Corações acorrentados...
E a magia é tão forte que somos capazes de esquecer a realidade. Tudo vira magia - ficção - poesia.
Mas tal qual é a velocidade da paixão, é também a velocidade da decepção.
O momento de abrir os olhos da alma - de enxergar o outro como ele verdadeiramente é.
Enganados, ludibriados pela noradrenalina do corpo transformamo-nos em apenas vítimas da desilusão.
21/04/2009
Danielli. V. Cabral
domingo, 1 de março de 2009
Livro: Aprendendo a me amar
Me amar é aprender a reconhecer meus limites e ter o mesmo cuidado que tenho com o outro comigo também.
Quando aprendo a me amar de verdade, também posso amar os outros com mais tolerância e menos cobrança.
(...) Me amar é ter espaços e momentos individuais apenas para entrar em contato comigo e com minhas emoções.
É fazer da solidão um momento de autoconhecimento, avaliação e prazer, ao invés de tristeza.
É não ter medo de estar só comigo.
(...) e perceber que o que quero pode ser diferente do que o outro quer, mas nem por isso o nosso afeto é menor.
(...) Me amar é ter cuidado com meus sentimentos, com meu tempo e com minhas feridas.
Aprender a me amar é poder recomeçar quantas vezes for preciso, com a certeza de estar sempre fazendo o melhor, para mim e por mim.
(...) Me amar é conseguir diferenciar os momentos especiais que devo guardar comigo daqueles que devem ser esquecidos.
(...) é entender que preciso ter paixão para me levantar todos os dias ao invés de me arrastar pelas horas, esperando o dia seguinte.
Texto de: Inês Stanisiere
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Tinha uma pedra no meio do caminho...
No meio do caminho tinha uma pedra; tinha uma pedra no meio do caminho...
As dificuldades em geral, acabam se transformando em lições preciosas, se você não ficar se lamentando e procurar aprender. As adversidades, não poucas vezes, são bênçãos disfarçadas. Na verdade, são os obstáculos temporários que nos fazem conhecer a nossa própria força interior.
Ricardo Magalhães ( Livro: Você é especial)
ARTE TUMULAR
Parece estranho, mas vale a pena visitar o cemitério e apreciar a arte tumular. Analisar as imagens, esculturas e símbolos, e é claro, dar valor a vida!
Foto: Danielli V. Cabral
Monitoria: Profº Mauro
Realização: 24/01/2009
Local: Cemitério da Consolação
No cemitério da Consolação em São Paulo podemos visualizar verdadeiras obras de arte da escultura, entre eles o famosíssimo Brecheret, A aparência triste e fúnebre nos faz refletir sobre a vida daqueles que jazem naquele local. Alguns abastados não pouparam dinheiro em seus "leitos eternos", demostrando a quem passa por ali opulência e magnitude.
Mais informações: http://portal.prefeitura.sp.gov.br/empresas_autarquias/servico_funerario/arte_tumular/0001
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Você: meu prefixo preferido
Criatura indefinível - indecifrável.
Meu ícone de amor; imensidão.
Idílio - imaginário bucólico de prazer e sensações.
Impiedoso; impetuoso e implacável nos erros alheios.
Ser impreciso - ilegível - ímpar (único)
Inabalável e impenetrável coração.
És impossível - inacessível.
Imaturo (tens medo de viver)
E nesse momento só posso dizer: idiota, ignorante e imbecil!
Danielli V. Cabral (19/02/2009)
Prefixo in/im/i = prefixo de origem latina que significa negação
Viver
Viver é esquecer as pedras, os muros e os abismos do caminho.
É acordar e ter certeza que um dia nunca será como o outro.
Viver é deixar que o rio corra por si;
é não construir represas em nossos corações.
Viver é levar a vida com alegria, entusiasmo;
respeitar os princípios que regem o mundo dos homens e perdoar os erros dos outros.
Viver é compartilhar sonhos - seguir objetivos.
Construir laços de amizade e perpetuar o amor entre os homens.
Danielli. V. Cabral (19/02/2009)
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Carnaval
O Que É, O Que É?
Gonzaguinha
Composição: Gonzaguinha
Gonzaguinha
Composição: Gonzaguinha
Eu fico
Com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...E a vida!
E a vida o que é?
Diga lá, meu irmão
Ela é a batida
De um coração
Ela é uma doce ilusão
Hê! Hô!...
E a vida
Ela é maravilha
Ou é sofrimento?
Ela é alegria
Ou lamento?
O que é? O que é?
Meu irmão...
Há quem fale
Que a vida da gente
É um nada no mundo
É uma gota, é um tempo
Que nem dá um segundo...
Há quem fale
Que é um divino
Mistério profundo
É o sopro do criador
Numa atitude repleta de amor...
Você diz que é luxo e prazer
Ele diz que a vida é viver
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é
E o verbo é sofrer...
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida
Como der, ou puder, ou quiser...
Sempre desejada
Por mais que esteja errada
Ninguém quer a morte
Só saúde e sorte...
E a pergunta roda
E a cabeça agita
Eu fico com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Doação de órgãos - doação de amor
Uma das maiores campanhas publicitárias na minha opinião.
Toda vez que assisto fico comovida:
http://br.youtube.com/watch?v=RKNgesty3Qc
Toda vez que assisto fico comovida:
http://br.youtube.com/watch?v=RKNgesty3Qc
Há tempo para tudo
Há tempo pra tudo...
Tempo para plantar a semente, fazer o bem a terra - engravidá-la.
Tempo de regar, de cuidar do broto - proteger.
E há tempo de colher os frutos - absorver o resultado da boa ação.
A paciência é o maior de todos os dons.
Danielli
Tempo para plantar a semente, fazer o bem a terra - engravidá-la.
Tempo de regar, de cuidar do broto - proteger.
E há tempo de colher os frutos - absorver o resultado da boa ação.
A paciência é o maior de todos os dons.
Danielli
sábado, 3 de janeiro de 2009
Não Precisa Mudar
Ivete Sangalo
Ivete Sangalo
Não precisa mudar
Vou me adaptar ao seu jeito
Seus costumes, seus defeitos
Seu ciúme, suas caras
Pra quê mudá-las?
Não precisa mudar
Vou saber fazer o seu jogo
Saber tudo do seu gosto
Sem deixar nenhuma mágoa
Sem cobrar nada
Se eu sei que no final fica tudo bem
A gente se ajeita numa cama pequena
Te faço um poema, te cubro de amor
Então você adormece
Meu coração enobrece
E a gente sempre se esquece
De tudo o que passou
de tudo o que passou...
Novo ano... novas possibilidades...
Aproveitemos o novo ano que se inicia e abraçemos as novas possibilidades que com ele aparecerem. Esqueçamos o ano velho e suas dificuldades. Vivamos o novo.
A todos meus amigos, alunos, ex-alunos e leitores: Feliz 2009!!!
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